segunda-feira, 31 de agosto de 2009

TORRES DO MONDEGO - Pina Prata, Agora Sim

  • Criação de um Parque Aventura na praia fluvial, enquadrado numa visão ecológica e social, mas também de maior projecção e abrangência da actividade desportiva, reconvertendo a margem subaproveitada do rio em lugares de lazer e recreio. O programa poderá incluir: praia fluvial; campos semi-cobertos; campo de jogos informais; área de patinagem; mini golfe; futsal; canoagem no rio; parque radical, incluindo montanha para escalada; campos de areia; piscina lúdica; trampolins aquáticos no rio; área e percursos para BTT; zonas de lazer para adolescentes e adultos; áreas comerciais; estacionamento; passeio marginal; áreas de hotelaria e restauração; zonas de pic-nic; pista de tartan de pequenas dimensões.
  • Em articulação, conjugam-se propostas de áreas para espectáculos ao ar livre e espectáculos aquáticos, passeios pedonais e esplanadas e mesmo actividades nocturnas, como bares ou discotecas. Além disso, acreditamos que o parque poderá propiciar a criação de uma ponte açude com valência pedonal ou até mesmo automóvel, para ligeiros (de uma só via e semaforizada);
  • Construção de um ancoradouro no referido Parque Aventura e co-relacionada construção de um canal navegável (explorando as areias do Mondego e aumentando a área navegável do Rio Mondego);
  • Requalificação da edificação das localidades, permitindo que a freguesia evolua num desenvolvimento integrado, apostando em projectos de franca qualidade nas suas vertentes económica, de planeamento e arquitectura.

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sábado, 29 de agosto de 2009

EIRAS - Pina Prata, Agora Sim

  • Requalificação do espaço urbano existente, proporcionando melhores condições: implementar jardins, parques infantis, áreas pedonais e equipamento; requalificar as habitações renovando fachadas, provendo-as de equipamento, garagens, entre outras medidas. Outro caminho possível será o de demolir estes bairros, substituindo-os por soluções de baixa densidade, aproveitando os solos, por sua vez bem localizados;
  • Investir na gestão do património; delimitar as áreas com carácter histórico, nomeadamente proceder ao alargamento do “zonamento” de “centro histórico” às áreas periféricas, preservando-as e promovendo a sua recuperação;
  • Construção de um sistema de drenagem de águas pluviais;
  • Reconversão do IC2 procurando imprimir uma qualidade de avenida urbana a este itinerário, em consonância com o trânsito, também ele de cariz urbano, que a atravessa: arborizar os taludes, melhorar o equipamento da via (sinalética, protecções, iluminação, vedações, barreiras sonoras, etc.) e reformular os viadutos do ponto de vista estético;
  • Requalificação da antiga Estrada Nacional nº1 (EN1): afigura-se necessário organizar o estacionamento, reduzir a velocidade, introduzir passadeiras, fazer passeios, criar zonas verdes, melhorar a iluminação e a sinalética, introduzir equipamento urbano, entre outras medidas possíveis;
  • Aproveitamento do potencial da avenida urbana, desde o B.º S. Miguel até à margem Norte do Rio (Choupal), prolongando os passeios e prevendo a inclusão de pistas para bicicletas.

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

CEIRA - Pina Prata, Agora Sim

  • Criação de Centro Cívico local que comporte um pavilhão desportivo e um jardim de infância, paralelamente com melhores cuidados de saúde e sociais, e ainda um posto da GNR, de modo a descentralizar também a segurança. Construção de uma praça, reforçando este novo centro e imprimindo expressão à sua identidade;
  • Implementação da variante à Estrada da Beira, com novo traçado e perfil, resolvendo problemas de pormenor no trânsito local, como o atravessamento de localidades por trânsito alheio, a falta de acessibilidade, entre outros;
  • Criação de melhores condições para o comércio: lugares de estacionamento, recolha de lixos apropriada, beneficiação de arruamentos comerciais com mobiliário urbano e de espaços públicos como jardins, praças, esplanadas e passeios, concorrendo também a ideia de propiciar um conjunto de circunstâncias para que se juntem aos comerciantes locais farmácias, agências bancárias, entre outros serviços;
  • Implementar um parque de lazer, em paralelo com a actividade agrícola, nas áreas referentes ao vale do Mondego. Para esta combinação de turismo (incluindo a exploração do artesanato) e agricultura, bastará: beneficiar caminhos, limpar terrenos, edificar equipamentos, equipar algumas áreas de repouso, plantar espécies que melhorem as condições daquele tipo de paisagem e formar barreiras visuais para as áreas urbanizadas e também fornecer condições de segurança, entre outras medidas possíveis, actuando discretamente, com poucos custos e com a menor interferência possível;
  • Revitalização e aproveitamento dos vales dos rios Ceira e Dueça, tanto a nível de planeamento, como de realização;

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

S. MARTINHO DO BISPO . Pina Prata, Agora Sim

  • Promover medidas que visem uma maior exigência na qualidade dos projectos, nomeadamente quanto à regulamentação da formalização dos projectos a submeter à aprovação dos serviços de urbanismo;
  • Regularização de tráfego em ruas críticas, Requalificação do parque habitacional nas periferias urbanas introduzindo neste campo uma pedagogia activa por parte do município, de modo a aconselhar os proprietários e induzir a essa requalificação das edificações, muros de pedra e jardins, demolindo anexos sem qualidade e substituindo-os por estruturas leves em madeira. Incentivar ainda o replante de árvores características desta paisagem;
  • Criação de centros cívicos com uma dimensão expressiva, permitindo à freguesia projectar-se. Integrando precisamente esta ordem de ideias, propõe-se também uma biblioteca e um espaço de carácter cultural, consolidando uma praça;
  • Implementar infra-estruturas de grande dimensão na encosta entre a zona urbana e o futuro parque de I&D (Coimbra Inovação Parque), posto que reúne condições para ser um Parque Verde; criação de áreas de passeio entre campos agrícolas na zona que se situa entre a Vala Real e o leito do Mondego, rematados por um extenso passeio à beira rio e vários equipamentos;
  • Criação, na zona referente do lado sul da vala, de edificação de baixa densidade vocacionada para o terciário, tais como um parque de negócios, edifícios institucionais ou ligados às universidades;
  • A norte do leito do Rio Mondego, na continuidade da Mata do Choupal e do Centro Hípico, existe um sector que possui excelentes condições para equipamentos desportivos;
  • Recuperação da Ponte dos Casais, actualmente uma estrutura desaproveitada e que, para ser rentabilizada,carece de ligação à margem norte, de forma a proporcionar um relacionamento mais intenso entre as populações das duas margens.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

TURISMO EM COIMBRA : Por Amor «à Porta Fechada».


Não restam dúvidas sobre a importância do sector do Turismo para Coimbra. O seu potencial em termos do Turismo científico,cultural, arquitectónico, religioso e mesmo de saúde é um bem identitário não negligenciável.
Contudo, e apesar de a sua importância ser consensual, o Turismo em Coimbra reproduz os amores lamechas e neste caso «à porta fechada», como se constata na imagem em cima, em que alguns turistas olham através da montra na busca de uma informação que deveria ser dada com prontidão presencial e a gratidão de um obrigado por nos visitar em Coimbra.

Nota : Ainda sobre o Turismo e para saber como nos veem de fora veja aqui esta notícia do Jornal de Notícias.
É bom que começemos a ter brio e orgulho próprios, mas isso é com Trabalho e não com lamechises pirosas e perigosas como são estas do Turismo por Amor « à Porta Fechada».

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FREGUESIA DE SANTA CRUZ - Pina Prata, Agora Sim


  • Uma área com elevado potencial de renovação, onde CMC e JF podem, através de uma salutar e proveitosa cooperação, conjugar esforços para melhorar este importante ponto de entrada na cidade;
  • Criação de projectos capazes de impulsionar o dinamismo da Baixa e da área de serviços envolvente à Av. Fernão de Magalhães, implementando projectos de beneficiação do espaço público, projectos de recuperação de edifícios e ainda um projecto “land-mark”, com uma arquitectura de qualidade significativa, que marque esta importante porta da Cidade;
  • Criação de um interface que possibilite a máxima concentração de serviços naquele que corresponde ao ponto de maior acessibilidade;
  • Criação de parques verdes e equipamentos, com possível localização na frente urbana do Mondego, no Terreiro da Erva e na própria Av. Fernão de Magalhães;
  • Reutilização de edifícios localizados na Rua da Sofia e na encosta a ela adjacente (incluindo parte do Tribunal), com funções que impliquem desenvolvimento e atractividade para este sector da cidade;
  • Remate de um eixo urbanístico, que atravessa quatro freguesias, através da Praça 8 de Maio, Ruas Visconde da Luz e Ferreira Borges, Largo da Portagem, ponte de Santa Clara, Av. João das Regras e Rossio de Santa Clara, atribuindo-se a este eixo uma função central na animação cultural da Cidade;
  • Pontuar alguns dos eixos e espaços urbanos mais significativos, com referências a figuras ou episódios marcantes para a história da cidade, símbolos de identidade que contribuam, desse modo, para a auto-estima da mesma.

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OUVIR COIMBRA - Partilhar também é agir ( 6ª Parte )- Pina Prata, Agora Sim


De António Gaspar :

6ª Parte :

Mais recentemente, e já em pré-campanha eleitoral, é ver, mais uma vez, o candidato da coligação de direita á Câmara de Coimbra, vir criticar o traçado das linhas do Metro Mondego. Agora depois de tantos anos, é que se lembraram e repararam que o metro poderá complicar o trânsito em algumas zonas da cidade?
Ou será que não arranjaram outra maneira de criticar o candidato apoiado pelo PS? (É Presidente da Metro Mondego) Outra pergunta surge no meio destas todas.
Será o executivo camarário uma contrariedade ao avanço de tão importante obra para a cidade, seus cidadãos e turistas ? Em jeito de resumo, ando cansado de ver a minha cidade mal tratada por interesses políticos. Sempre votei. E acredito na democracia, mas continuo à espera que um dia venha uma pessoa gerir esta cidade que ame Coimbra, que lute por ela e pelos seus cidadãos acima de qualquer outro interesse, cargo ou família! E isto tudo se passa na tua cidade, velho Mondego!


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terça-feira, 25 de agosto de 2009

A Marcopolo era emprego logo, uma coisa para levar muito a sério - Pina Prata, Agora Sim

Uma empresa que encerra as portas lançando no desemprego quase duas centenas de trabalhadores, falando de postos de trabalhos directos, como foi anunciado hoje pela Marcopolo, tem de ser uma prioridade da agenda da autarquia. Mais do que embelezar as ruas, tapar buracos ou aspirar a calçada.
Não podemos deixar de lembrar as promessas dos anteriores programas eleitorais, de mais emprego e melhor qualidade de vida, e depois não cobrar essas promessas durante o exercício dos mandatos actuais. Como cidadãos e no pleno exercício da democracia, não podemos deixar que as empresas sejam esquecidas e as pessoas tratadas como números.
As pessoas que trabalham são as mesmas que votam, mas a maioria do executivo de Coimbra só se lembra disso às portas das eleições.
E quando as eleições calham no fechar das portas das empresas? Fazem de contas que não vêm, fingem que não é com eles ou limitam-se a encolher os ombros. Basta!
Coimbra tem de reagir positivamente à crise. Temos de criar condições para as empresas se manterem abertas, com os seus colaboradores tranquilos por viverem numa cidade que se preocupa com eles. Estas condições começam pela simples contratação de produtos ou serviços das empresas em dificuldades no concelho, em vez de serem abertos concursos ao nível nacional, que esmagam a competitividade das empresas de Coimbra.
Uma pergunta para reflectir: em que interesses pensaram os senhores dos gabinetes da Câmara Municipal de Coimbra e dos SMTUC, quando adjudicaram a compra de viaturas pesadas de passageiros, os ditos autocarros, à Mercedes ou à Volvo , em vez de ser à Marcopolo? Quem lucrou com o negócio ? Coimbra ? Não.

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Escreve o E-Leitor - Decifrar o código dos SMTUC - Pina Prata, Agora Sim

Autocarros só com muito tempo e paciência

Para quem tem a necessidade pontual de utilizar os transportes públicos em Coimbra, a vida não está facilitada.
Os percursos estão afixados nas paragens, é verdade. Mas quando finalmente os conseguimos decifrar – diga-se que não somos pouco perspicazes, mas tal iconografia demora a perceber – já passaram alguns autocarros por nós.
A solução é mandar pará-los um a um e perguntar de onde vêm, para onde vai e onde pára. Isto em Agosto complica-se. Há menos frequência e menos viaturas a circular.
Ouvimos nas paragens frases como: “Aquele não é o nosso, lá para a Adémia não vão carros tão novos”, ou “agora apanhamos este aqui e depois trocamos na Praça da República e esperamos lá pelo próximo, está mais fresquinho”.
É a gíria de quem está habituado a utilizar os transportes públicos da cidade de Coimbra. Quem precisa de vez em quando, usa e perde qualquer intenção de deixar o carro em casa e passar a utilizar os autocarros. Um percurso que normalmente demora, no máximo, dez minutos a percorrer de carro, por exemplo da Solum à Pedrulha, demora quatro vezes mais tempo de autocarro. E o ambiente....bem o ambiente agradece viagens sem pára arranca, sem voltas e voltinhas. Mais monóxido de carbono, mais gasto de combustível...supostamente para servir de alternativa aos carros próprios. Infelizmente, não há alternativa. Desafio a vossa candidatura a andar um dia pela cidade de autocarro, com pontos específicos onde sair e entrar.
É preciso melhorar os percursos, os horários, ouvir as pessoas e corresponder às verdadeiras necessidades. Hoje em dia, da minha faixa etária, que é a população activa, poucas pessoas utilizam os transportes públicos. Para reformados temos os pantufinhas. Por que é que não se criam uns “sapatilhas”, mais rápidos, para quem quer deslocar-se em tempo útil e não quer aumentar o amontoado de carros na baixa e alta da cidade.

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OUVIR COIMBRA - Partilhar também é agir (5ª Parte )- Pina Prata, Agora Sim


De António Gaspar :

5ª Parte :

Já que falei na Av. Fernão de Magalhães, aqui fica mais uma das minhas muitas preocupações. (esta então já vem de há muitos anos atrás!) Porque é que ainda não houve um executivo camarário preocupado em resolver o trânsito nesta avenida?
Uma das últimas polémicas da cidade é o traçado do novo IC2 passar no meio do choupal. O IC2 é uma estrada nacional, e o Choupal também é uma mata nacional, portanto o estado só está a usar aquilo que é dele.
Além disso, e a última vez que vi, já lá passa uma ponte ferroviária, certo? Na minha modesta opinião, acho que Coimbra não devia estar preocupada com uma ponte que vai passar no meio de uma mata que é utilizada pelos conimbricenses para as mais diversas práticas desportivas.
Coimbra devia estar, isso sim, a exercer pressão sobre o governo para que, já que vai fazer obras na mata do Choupal, este fizesse uma limpeza na mata, que melhorasse as infra-estruturas desportivas, e até que criasse umas novas, uma vez que aquela mata é de vital importância para Coimbra e para as suas gentes. Mas mais uma vez, penso que aqui está a imperar a vontade da família política, uma vez que a associação que foi criada vai contestando o governo PS e não a coligação PSD/PP, que deveria estar a exercer pressão sobre o poder central deste país.

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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

OUVIR COIMBRA - Partilhar também é agir(4ª Parte )- Pina Prata, Agora Sim

De António Gaspar :

4ª Parte :

(...) Mais recentemente andaram a colocar por algumas zonas da cidade um tapete novo nas estradas. Em ano de eleições é algo que não me espanta. Espanta-me sim, é das zonas onde foi realizado. Sou voluntário da Cruz Vermelha de Coimbra, condutor de ambulâncias e espanta-me que o alcatrão mais mal tratado da cidade seja o das estradas que dão acesso aos hospitais.
Mas quando passamos na Auto-estrada n.º1 é ver placas a dizer que Coimbra é capital da saúde. Mais uma contradição. Mais ainda me espanta, é que se dá mais importância a estes pequenos projectos, do que a outros que de certeza que poderiam trazer mais vantagens a Coimbra. Uma das muitas situações que eu gostava que o Dr. Carlos Encarnação me explicasse é o porque de o projecto de transformar a velhinha estação de Coimbra-B numa Gare ficou congelado durante 8 anos? Será que é pelo facto de ser um projecto do anterior executivo PS?
E outra situação que continuo à espera de ver resolvida é o que fazer com todas aquelas fábricas abandonadas, que apenas são antros de droga e abrigo de toxicodependentes, que se encontram entre a Av. Fernão de Magalhães e a estrada que passa colada ao rio? Pois, o anterior executivo PS também tinha um projecto muito giro para essa zona, mas também este foi abandonado, porque mais uma vez o que interessa não é o bem de Coimbra e dos conimbricenses, mas sim os interesses das famílias políticas que por aqui vão passando.

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domingo, 23 de agosto de 2009

SANTO ANTÓNIO DOS OLIVAIS - Pina Prata, Agora Sim


  • Requalificação dos centros locais de serviços e comércio, incluindo mercados e feiras, de modo a enriquecer a vivência social de “bairro”, nomeadamente modernizando o espaço público com pequenos parques verdes, espaços para crianças, esplanadas, passeios pedonais, etc.;
  • Reformulação de áreas comerciais públicas e privadas, designadamente pela modernização das arquitecturas comerciais, as quais se encontram desajustadas em face da actual competitividade;
  • Reordenar o trânsito automóvel, recorrendo a vias de sentido único, corredores exclusivos e com prioridade para os transportes públicos, limitar a velocidade de circulação automóvel, bem como incentivar e proteger o trânsito de peões ;
  • A freguesia possui um património histórico e arquitectónico que, à semelhança do que foi dito sobre Santa Clara, importa referenciar e rentabilizar, apesar da sua dispersão. Nesse sentido, entendemos que seria pertinente incluir no PDM a referência a todos os pontos de interesse patrimonial e turístico;
  • Redimensionamento de equipamentos tais como escolas, praças, e espaços verdes. Plantação maciça de árvores, as quais, além de serem mais valias sob o ponto de vista estético, urbanístico ou paisagístico, contribuem para atenuar a leitura de edifícios de cérceas elevadas e homogeneizar a imagem da cidade;
  • Melhoria da iluminação pública, implementando um novo tipo de candeeiro público (com distinção por zonas), aprovado pela EDP e regulamentado para todo o Concelho;
  • Cuidados e acções especiais sobre os acessos e estacionamentos para as zonas das Unidades de Saúde : HUC e novo Hospital Pediátrico.

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OUVIR COIMBRA - Partilhar também é agir (3ª Parte) - Pina Prata, Agora Sim

De António Gaspar :

3ª Parte :

E quando alguém tem a coragem ou o empreendedorismo de abrir uma empresa em Coimbra, na Câmara Municipal só encontra dificuldades e obstáculos. Quando finalmente, e depois de muito esforço, conseguimos ter a nossa empresa a funcionar temos de levar, quase diariamente, com fiscais e policia municipal que vem sempre de caneta afiada e prontinhos a passar multas.
Temos um Iparque, que não é mais do que um rede de estradas e terrenos vazios, temos o parque de Eiras que só tem armazéns por ocupar e nada se faz para fixar empresas no concelho e todos os dias ouvimos casos de grandes grupos empresariais que foram para concelhos vizinhos.
Mas também não seria de esperar outra coisa, quando o nosso presidente de câmara tem a coragem de dizer em plenário que o problema do emprego no concelho nada tem a ver com o executivo camarário, mas sim com o governo.
Entendo e compreendo que esta luta não é exclusivamente da Câmara, mas pelo menos nos impostos municipais a câmara tem o poder de alterar as condições e de tentar fixar grandes grupos industriais na cidade e no concelho.
O papel da Policia Municipal é o que me faz mais confusão. Recentemente, vieram-se gabar que tinham bloqueado dezenas de carros na Av. Dr. Elísio de Moura porque os carros estavam em cima do passeio. Bem sei que eles têm a lei do lado deles e até consigo compreender isso. O que eu não consigo compreender é porque é que apareceram na avenida às 7h da manhã? Bem, se calhar até consigo… Se eles tivessem chegado à avenida 1h ou 1:30h depois os carros bloqueados seriam muitos menos, porque as pessoas já teriam saído de casa para trabalhar ou levar os filhos às escolas.
Teoria da Conspiração!? Talvez. Mas não é a câmara que manda na Polícia Municipal? As receitas dessas coimas não vão para os cofres da câmara, sendo posteriormente transferidos para os SMTUC?
Quando questionado, o Dr. Carlos Encarnação, veio dizer que o problema da referida avenida é conhecido e que está a ser realizado um projecto para existir mais estacionamento, mas que a lei é para cumprir. Ora… Está-se mesmo a ver de quem partiu a ordem para ser feita aquela limpeza às primeiras horas da manhã, não está?
Já viste Mondego é assim que tratam os filhos que tu viste nascer nas margens desta cidade. Mais recentemente andaram a colocar por algumas zonas da cidade um tapete novo nas estradas. Em ano de eleições é algo que não me espanta.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

OUVIR COIMBRA - Partilhar também é agir ( Parte 2 )- Pina Prata, Agora Sim

De António Gaspar :

2ª Parte :
(...) Coimbra foi rapidamente ultrapassada a vários níveis por cidades vizinhas e algumas até de menor dimensão.
Continuamos a viver à sombra do estatuto de uma universidade, que por ano tráz milhares de estudantes a Coimbra, sem nunca ninguém ter reparado que a Universidade de Coimbra há muito que foi ultrapassada por outras Universidades, mais novas, com cursos de futuro e com infra-estruturas mais modernas e em melhor estado de conservação.
E ali continua o Velho Mondego na sua tranquilidade. Ele que foi fonte de inspiração para tantos estudantes que passaram por esta cidade. Em termos culturais, há muito tempo que fomos ultrapassados por uma cidade que apenas ganha vida no verão, a Figueira da Foz.
A Figueira, com um Centro de Artes e Espectáculos, com uma programação cultural de qualidade e diversificada, consegue colmatar uma lacuna que esta cidade, dita de Doutores e Engenheiros, não tem nem habilidade nem engenho para o fazer.
E o que é que os nossos dirigentes fazem? Nada.
O nosso vereador da cultura veio alegremente, há uns meses atrás, apresentar a Rota das Tabernas/Tascas, um circuito pedonal que passa pelas mais tradicionais e emblemáticas tascas da cidade. (Na minha opinião muito bem feito! Mas só!!!!).
O ano passado foi ver o Dr. Carlos Encarnação anunciar o tão desejado CAE em Coimbra, um projecto que iria colocar Coimbra no mapa cultural. Ao ler a notícia, percebe-se que o investimento era privado (1.000.000,00€) e qual era a participação da CM Coimbra no meio disto tudo? Ceder um terreno junto ao terreno onde iria começar a ser construída tão importante obra (supostamente era em 2009, bem juntinho à Av. Dr. Elísio de Moura), onde poderia ser construído um parque de estacionamento onde caberiam10!? Carros.
Infelizmente, cada vez mais caminhamos para ser uma cidade de serviços. A baixa morre a cada dia que passa, é um antro de droga e criminalidade. Conheço relatos de pessoas que, em dias de inverno e que saem dos seus trabalhos por volta das 19h, têm medo de se deslocar a pé pela R. Ferreira Borges e pela R. Visconde da luz. A baixa é cinzenta, suja e feia. Não temos a coragem de preservar aquilo que nos é mais tradicional. Vejo empresas a fechar todos os dias, sem que ninguém faça nada para travar este problema.
(Continua ...)

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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

POR COIMBRA : COM TRABALHO - Pina Prata, Agora Sim

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OUVIR COIMBRA : Participar também é Agir - Pina Prata, Agora Sim

Recebemos de António Gaspar, e agradecemos naturalmente, uma excelente reflexao que vamos aqui publicar em 6 partes.
Diz António Gaspar :

1ª Parte :
Quem ama, preocupa-se!!! Há uns dias, fiz uma coisa que há muito tempo não fazia. Fui comer uma francesinha ao Parque Verde tendo por companhia, a paz e a serenidade do Velho Mondego.
Enquanto saboreava tão calórico jantar, alguns pensamentos começaram a surgir, como se estivesse naturalmente a “conversar” com o rio que banha a cidade que me viu nascer, que amo apaixonadamente e que ano após ano vejo ser tão mal tratada por executivos camarários que se dizem Conimbricenses de alma e coração, mas que lá no fundo estão apenas agarrados que nem lapas a um cargo e a uma família política.
O meu primeiro pensamento foi mesmo para o Mondego. “Que belo rio temos!” Pensei. E tão mal aproveitado que está. Tirando a zona das “docas” que mais temos para oferecer aos turistas que por aqui passam ? Porque não criar infra-estruturas para que mais zonas de restauração e lazer surjam nas margens do rio ? Contra este pensamento surgiu na minha cabeça um outro. Neste momento temos um Presidente de Câmara que votou contra este espaço, e por isso é natural que não queira ter mais espaços como estes nesta cidade. Depois começaram a surgir outros tipos de questões...
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terça-feira, 18 de agosto de 2009

CONHECER A EQUIPA - Pina Prata, Agora Sim

Horácio Pina Prata, candidato Independente às eleições Autárquicas deu ontem a conhecer as listas à Câmara e Assembleia Municipais. É o resultado de um projecto que pretende reunir elementos de elevada qualidade, com diversas experiências profissionais, sensibilidades e perfis adequados a áreas de intervenção devidamente especificadas.
Para Pina Prata trata-se de “um sinal positivo de esperança e mobilizador, construído pelos conimbricences, a uma candidatura independente, fora dos partidos políticos. A promessa de uma equipa multifacetada, com ideias, com projectos, com trabalho e com a competência que Coimbra ainda não tem, mas merece”.
A equipa para a Câmara Municipal reúne um conjunto de profissionais que têm como denominador comum as actividades e os currículos relevantes nas áreas em que serão responsáveis no executivo municipal.

CONHEÇA a
Equipa para a Câmara Municipal e Assembleia Municipal

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domingo, 16 de agosto de 2009

Luis Cortez - Pina Prata, Agora Sim



Agora sim, vamos dar a volta a isto
Agora sim, é que sinto optimismo
Agora sim, é que eu noto a liberdade
Chegou a hora de mudar esta cidade

Criar emprego, criar riqueza
Sem esquecer estes nossos habitantes
Criar emprego, criar riqueza
Para que todos vivam melhor do que antes

Agora sim, é que eu sinto a união
Agora sim, é esta a direcção
Agora sim, vale a pena sonhar
E neste sonho vale a pena acreditar

Agora sim, é que eu sinto a união
Agora sim, é esta a direcção
Agora sim, vale a pena sonhar
No Pina Prata vale a pena confiar.

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FACEBOOK - Centro Comercial a Céu Aberto e outras ideias - Pina Prata, Agora Sim

De Bruno Vale :

Perdoe a ousadia da sugestão mas há coisas que merecem a minha reflexão. O conceito "Centro Comercial a Céu Aberto" é encantador... talvez pela fonética... não sei. Contudo deixe-me partilhar consigo uma teoria. Gosto de viajar e em algumas viagens dou por mim a fazer comparações legítimas de quem gosta da sua terra e tem inveja de sítios onde o que se faz faz-se bem.

Recordo três exemplos:
- Bilbao - um exemplo de ousadia política. Gastar-se tanto milhão do erário público para a construção de um megalítico projecto culural terá sido, à altura, controverso e pouco sedutor. A verdade é que a aposta está ganha. Mais do que ir ao Guggenheim vai-se a Bilbao. Não será de esperar tal postura em Coimbra mas a fórmula é "copiável"

- Florença (ou Roma, ou Veneza): Há a arte (sim, não nos falta), há a história (sim, não nos falta), há a boémia (sim, não nos falta), há cultura (idem) mas há mais! Há comércio vivo (que vive do turismo). Há reconversão de prédios e fachadas e incentivos ao comerciante para que actualize e adapte, há incentivos para as grandes marcas se instalarem (criando quarteirões animados , sofisticados), há limpeza e arranjos estéticos, há uniformização de mobiliário de esplanada, há flores, há encanto. Há roteiros em Roma, guias turísticos a encaminhar os turistas para o resto país. Há, nitidamente, uma atitude para o turista que se traduz em grandes ganhos para os vários intervenientes.

- Dubrovnik - 10 anos depois de terminar a guerra nos balcãs, Dubrovnik é cosmopolita como Veneza, elitista como Monte Carlo e aberto como Atenas. As grandes unidades hoteleiras estão lá, os cruzeiros chegam todos os dias, as grandes marcaas vendem, os comerciantes vendem...

Parece-me, Dr. Horácio Pina Prata, que o que estas cidades conseguem é encontrar o seu quê diferenciador. Trabalham-no inteligentemente, promovem-no até à exaustão, concebem programas de apoio ao empresário, ao investidor, ao empreendedor. Fixam a vontade de gerar riqueza!

Para Coimbra, o que espero, é que não se termine de vez com a lógica da repetição. Coimbra tem de estar mais à frente. Tem de ter ideias.Tem de haver um fio condutor que una a população: não podemos mais assistir à enfadonha repetição da imagem da velha universidade como elemento promocional da cidade.

Coimbra tem magia que é fácil de "logotipizar" e divulgar pelo mundo: tem rosas de um milagre, tem uma história de amor maior, mais intensa, mais bonita, mais trágica para oferecer, tem um fado único no mundo, tem num raio de 40 km praia, montanha, vinhas, leitão, doçaria.

Já vou longe! Gostava de ir consigo!

Caro Bruno Vale,
A sua mensagem reflecte o espírito de Agora Sim, Coimbra. Os exemplos que apontou demonstram igualmente o interesse em partilhar uma Ideia de Futuro.
Coimbra necessita antes de tudo de LIBERTAR AS ENERGIAS que tem dentro de si, e a sua mensagem é um exemplo. Quando conseguirmos fazer isso então sim, estamos a fazer uso de uma INTELIGÊNCIA COLECTIVA que é determinante para uma Coimbra capaz de identificar e por a funcionar os seus verdadeiros activos - as pessoas.
Agradeço profundamente a sua comunicação que, por reflectir muito bem o espírito que nos anima aqui publicamos.

Com um Forte Abraço,
Horácio Pina Prata

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OUVIR COIMBRA - Coimbra e Turismo, Marca, Centro de Excelência - Pina Prata, Agora Sim

De António Ribeiro :
Para uma cidade com uma marca tão forte e intensamente vivida por quantos vivem, passam e visitam a cidade, Coimbra e a sua região, tem vindo a ser quase que criminosamente adiada do ponto de vista do turismo. Será porventura caso único no turismo um produto ter uma marca tão forte e não conseguir impôr-se nem no panorama nacional quanto mais internacionalmente.
Numa Região Centro que vê passar quase 6 milhões de estrangeiros pelos 100 concelhos que ostenta a NUT II do Centro e em que apenas 10% são as dormidas contabilizadas, é caso para dizer que algo vai mal no nosso reino... E se é assim do ponto de vista regional, imagine-se o que acontece com a nossa cidade e a sua região, aonde uma Empresa Municipal tudo tem feito para passar despercebida e pouco ou nada tem contribuído para esse relançamento de uma marca que reconhecida de lés a lés de Portugal, também tem o seu reconhecimento assegurado além-fronteiras, muito por culpa das suas gentes e da notoriedade dos serviços prestados.
Que precisa então Coimbra?
Como em tudo na vida de quem a compreenda, de quem sinta o seu pulsar e saiba o que ela pode dar, para que possa receber. Precisa de acabar com o atavismo em que caiu há décadas, precisa de acabar com o lixo e degradação física e social, ser dotada das mais completas infraestruturas básicas, necessárias e imprescindíveis ao seu desenvolvimento.
É que não há turismo sem condições mínimas de conforto, segurança e salubridade. Como não há turismo sem projectos de animação que apelem à vinda das pessoas e à sua fixação. Precisamos de um Centro de Congressos não megalómano, mas com qualidade, com um conceito de boutique e não de supermercado, em que o número de lugares não tem que ser grande (não estamos interessados em congressos para os quais depois não temos capacidade infraestrutural), mas antes multidisciplinar.
Precisamos de uma rede de museus sempre aberta ao público, museus que tirem dos caixotes as magníficas peças que detêm, museus que não sejam chatos, mas interactivos e cujo conceito permita a sua rentabilização. Precisamos de parques temáticos que sirvam Coimbra e a sua região, aonde pos sa sobressair a condição beirã em que Coimbra se integra, num parque dedicado à multisecular academia e aos nossos emigrantes. Parques temáticos, com uma vertente museulógica, mas igualmente de lazer, de diversão, de fixação... com uma dimensão que não pode ser apenas regional, nem sequer nacional, mas internacional.
Só assim poderemos merecer o investimento daqueles que ao longo dos anos foram deixando de acreditar em Coimbra e vendo esta região como uma mera zona de passagem, aonde Coimbra assume num qualquer circuito comercial internacional umas escassas duas horas...
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sábado, 15 de agosto de 2009

CANDIDATURA FORMALIZADA - Pina Prata, Agora Sim


A candidatura independente às eleições autárquicas em Coimbra foi formalizada ontem, dia 14 de Agosto, com a entrega das assinaturas recolhidas junto da população do concelho no tribunal de Coimbra.

Horácio Pina Prata – candidato à Câmara Municipal de Coimbra

«Este é um sinal positivo de esperança e mobilizador, construído pelos conimbricences, a uma candidatura independente, fora dos partidos políticos.Prometo uma equipa multifacetada, com ideias, com projectos, com trabalho e com competência, que Coimbra ainda não tem.»

Rodrigo Santiago – candidato à Assembleia Municipal de Coimbra

«Afirmo encontrar-me de alma e coração com este projecto, que corresponde àquilo que sempre fui: um cidadão independente de qualquer estrutura partidária, mas não independente dos interesses da terra que me viu nascer. Agora sim, Coimbra!»

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

HOJE - FORMALIZAÇÃO DE CANDIDATURA - Agora sim, Coimbra


Hoje,14 de Agosto pelas 15 horas, o Engº Pina Prata e o Dr. Rodrigo Santiago fazem a entrega formal da candidatura independente "Pina Prata : Agora Sim ".

Não se trata de um ponto de chegada, mas de mais um momento na vibrante caminhada rumo às eleições autárquicas de 2009.

Neste percurso, rico de tantas experiências, destacamos, após a constatação da nossa determinação, a grande MATURIDADE DOS CONIMBRICENSES para avalizar a primeira candidatura independente à Câmara Municipal de Coimbra.

Vamos ser dignos da honra que os Conimbricenses nos conferem, na certeza dos propósitos que nos animam e que acreditamos conduzir a uma Coimbra COM FUTURO, que sabe reconhecer e respeitar mas que vai reclamar e reafirmar o regresso a tempos áureos com ideias, mas acima de tudo com trabalho ...muito trabalho .



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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

ENGº ANTÓNIO SERRA PACHECO - OBRAS MUNICIPAIS - Agora Sim, Coimbra

O Engº António Serra Pacheco, com uma experiência pessoal e profissional de grande valia, personifica os intensos valores de "Agora Sim", em termos de conhecimento e capacidade para a Coordenação, Gestão e Eficácia.
A participação do Engº António Serra Pacheco na candidatura Agora Sim, Coimbra representa também o cumprimento de objectivos de grande alcance, e uma personalidade de quem se podem esperar resultados.
Coimbra necessita de visão estratégica sim, mas também e muito, da eficiência de processos e eficácia de resultados de um homem ímpar como António Serra Pacheco. Agora Sim, Coimbra .

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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

OUVIR COIMBRA - BAIXA COM GENTE - CENTRO COMERCIAL A CÉU ABERTO (3ª PARTE) - Agora Sim, Coimbra

D. Susana Duarte ( 3ª PARTE )
Os idosos da Baixa necessitam de equipas de cuidados de saúde domiciliários!
Dados de investigação empírica reconheceram que as pessoas preferem ficar em suas casas, que as famílias preferem ter os seus dependentes em casa, desde que apoiados por serviços de apoio domiciliário: cuidados gerais e de saúde, prestados por equipas de enfermeiros, assistente social e de ajudantes de família que assegurem a identificação das necessidades e prestação de cuidados de vigilância e apoio.
SEI competir aos Centros de Saúde assegurar a componente da saúde mas, se estes não cumprem com o que devem, creio competir a V.Exª realizar pressão para que a lei se cumpra e parcerias (saúde, seg. social, IPSS e autarquia) surjam de uma vez. Há desemprego em Coimbra e, com alguns projectos talvez fosse possível colmatar o problema: Segurança, formação (principalmente ajudantes de família), espaços de lazer no coração da cidade, apoio a idosos. Vai longo o desabafo.
Talvez não sobre a paciência para a leitura chegar ao final. Fica o sonho e toda a gente sabe que este comanda a vida, tal como toda a gente sabe das dificuldades que apontei acima. Não quero dizer como a minha interlocutora: de nada serve, nada muda, prefiro ter esperança. Os meus votos sinceros de Felicidades.
Esta é a 3ª parte de uma comunicação da D. Susana Duarte em OUVIR COIMBRA.
Veja aqui a 1ªparte,
Veja aqui a 2ª parte.

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GIOVANNI D'AMORE - CULTURA E PERFORMANCE - Agora Sim, Coimbra


Giovanni D’Amore, cantor lírico e produtor cultural radicado em Coimbra, vai representar na área da Cultura a visão da candidatura AGORA SIM COIMBRA. A personalidade de Giovanni adequa‐se aos três vectores essenciais da tradição e da modernidade, é um homem cosmopolita de talento e com performance. Giovanni D’Amore corporiza a ideia de uma Coimbra para o top , afirmando‐se como uma cidade multicultural e que parte dessa ideia para potenciar um talento na execução municipal e com isso difundir a ideia de talento e obra.

Em Portugal protagonizou e organizou uma campanha nacional a favor das vítimas dos incêndios, é presidente da Associação Giovanni D`Amore, com o mesmo nome, dedicada a causas humanitarias, artísticas e sociais. Tem desenvolvido inúmeros trabalhos e acções junto da comunidade artística e social.

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

OUVIR COIMBRA - BAIXA COM GENTE - CENTRO COMERCIAL A CÉU ABERTO (2ª PARTE ) - Agora Sim, Coimbra

D. Susana Duarte (2ª PARTE )

Subscrevi a sua candidatura, não a dos outros. É a si que me dirijo. Não tenho soluções, sou obrigada a remeter-me ao lugar de treinador de bancada, mas acredito que, na sua equipa, algo poderá surgir.
Mas volto aos idosos: Fui obrigada a esperar algumas horas pelo arranjo de uns óculos. Poderia ser outro motivo. Na procura de sombra, de uma aragem fresca neste dia quente de Agosto, munida que ia de um livro, pensei que o tempo passaria rápido, numa cadeira do Parque da Cidade. Hoje havia sol e calor, eu desloco-me com facilidade mas, e se fosse Inverno? E se chovesse ou estivesse um daqueles dias de frio húmido de Coimbra? Para onde iria? Um café? Para ter que enfrentar o olhar reprovador do empregado a lembrar que a ocupação de uma mesa é temporária?
E ponderei em todas aquelas pessoas que na baixa, têm que aguardar algum tempo: será uma ideia disparatada a criação de um espaço coberto, central, onde as pessoas, principalmente idosos e crianças possam passar algum tempo, resguardados das inconstâncias climáticas?
Tanta praça que a baixa de Coimbra tem… este espaço até poderia ser auto-sustentado por algum comércio e frequentado por artistas de rua, desde que devidamente controlados! Coimbra apresenta uma elevada taxa de envelhecimento e continua sem perspectivas de ver um serviço adequado de Cuidados Continuados Domiciliários.
A legislação e os exemplos existem, mas Coimbra continua presa no atavismo serôdio da cidade do conhecimento sem conhecer forma de se libertar do poder de um determinado grupo profissional.

CONTINUA ....

Amanhã, quinta-feira (3ª Parte)

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