Portugal vive hoje, uma discussão intensa sobre REPRESENTATIVIDADE, a que não é alheio o tradicional modus operandi e modus faciendi partidário.
O País político ao mais alto nível, enfrenta finalmente, a necessidade de distinguir claramente entre quem fala e pratica a VERDADE ou a MENTIRA .
E é bom ...muito bom mesmo, que a opinião pública discuta e decida de vez, quem é que reina no regime do «FAZ DE CONTA».
Não é sustentável e muito menos desejável, no actual momento, que a oligarquia partidária se arrogue o primado aristocrático sobre quem é, ou deve ser, um Deputado de Portugal.
Perante um MAR DE PROBLEMAS, com base em razões de ordem ética e jurídica, aos partidos deve exigir-se o decoro necessário, ante um tão grave clima de insatisfação por inconsistência de processos com o sentir de todo um Povo .
E COIMBRA ?
Coimbra, segue o resto do país por igualmente fracos motivos. Já não bastava a crónica INSUFICIÊNCIA DE REPRESENTATIVIDADE, confronta-se igualmente com a necessidade por um lado de uma rápida clarificação ético-legal, e, por outro pela absoluta e imperiosa necessidade de encontrar PESSOAS DE BEM, PORQUE LÚCIDAS, para lidar com uma horde político-partidária, sobretudo as casta mais entranhadas, que um dia sonharam o poder de «pais para filhos», sem curar de saber sobre o mérito e a ética devidas, a qualquer pretendente a um cargo da administração da coisa pública.
Agora Sim, Coimbra estará, por razões de natureza ético-políca, muito atenta aos próximos capítulos desta novela surreal, mas, a trabalhar também, na senda de uma sociedade solidária e sustentável com uma OPINIÃO PÚBLICA de uma SOCIEDADE CIVIL ACTUANTE, LÚCIDA E GENEROSA, acreditando que, é precisamente na OPINIÃO PÚBLICA de uma SOCIEDADE CIVIL PRO-ACTIVA que radicam os os germens do Futuro da NOSSA COIMBRA .
Sem comentários:
Enviar um comentário