- Uma área com elevado potencial de renovação, onde CMC e JF podem, através de uma salutar e proveitosa cooperação, conjugar esforços para melhorar este importante ponto de entrada na cidade;
- Criação de projectos capazes de impulsionar o dinamismo da Baixa e da área de serviços envolvente à Av. Fernão de Magalhães, implementando projectos de beneficiação do espaço público, projectos de recuperação de edifícios e ainda um projecto “land-mark”, com uma arquitectura de qualidade significativa, que marque esta importante porta da Cidade;
- Criação de um interface que possibilite a máxima concentração de serviços naquele que corresponde ao ponto de maior acessibilidade;
- Criação de parques verdes e equipamentos, com possível localização na frente urbana do Mondego, no Terreiro da Erva e na própria Av. Fernão de Magalhães;
- Reutilização de edifícios localizados na Rua da Sofia e na encosta a ela adjacente (incluindo parte do Tribunal), com funções que impliquem desenvolvimento e atractividade para este sector da cidade;
- Remate de um eixo urbanístico, que atravessa quatro freguesias, através da Praça 8 de Maio, Ruas Visconde da Luz e Ferreira Borges, Largo da Portagem, ponte de Santa Clara, Av. João das Regras e Rossio de Santa Clara, atribuindo-se a este eixo uma função central na animação cultural da Cidade;
- Pontuar alguns dos eixos e espaços urbanos mais significativos, com referências a figuras ou episódios marcantes para a história da cidade, símbolos de identidade que contribuam, desse modo, para a auto-estima da mesma.
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