- Aproveitamento da faixa do caminho-de-ferro para promover uma frente de Parque (Metropolitano), pontuado por equipamentos de vária ordem, edifícios dedicados ao turismo ou outras actividades que se entendam com utilidade estratégica, parques de pequena dimensão dedicados a várias vertentes e segmentos etários, contendo também espaços desportivos, unidos por passeios marginais e outros espaços públicos (bem como passagens superiores sobre o caminho-de-ferro);
- Criação ou consolidação de vários centros de menor dimensão, uma rede de lugares centrais em torno dos quais se vislumbra a estruturação de pequenas comunidades, concebidas numa hierarquia a nível do concelho, o que, por sua vez, proporciona que aí sejam tratadas, por agrupamentos de freguesias, as questões relacionadas com a gestão autárquica e com a vivência das populações. Neste quadro, cada agrupamento deverá gerir o seu território de forma integrada e global;
- Alargamento para dimensões muito superiores do Parque Industrial de Taveiro (Taveiro II / Ameal), aproveitando a reconhecida referência do Parque Industrial e a excelente acessibilidade pela proximidade à A1;
- Requalificar os lugares urbanos e a própria paisagem, através de um projecto dedicado ao turismo, construindo um campo de golfe, bem como habitação em parte da sua envolvente; servindo por um lado a área empresarial imediatamente a sul, e por outro, a zona rural e habitacional das povoações de Arzila e Ameal. Esta, poderá dedicar-se a habitação individual para o segmento acima dos 55 anos, em conjuntos organizados a propiciar o convívio, actividades desportivas e ocupações produtivas, tais como vários tipos de actividades artesanais, actividade agrícola em hortas, actividades oficinais, como a carpintaria, ou outras que, de alguma forma, possam manter as pessoas activas e que suscitem interesse, como a observação e estudo da Natureza ;
- Criação de um Parque Urbano, aproveitando a elevação situada a sul dos lugares urbanos de Ribeira de Frades e Taveiro. O Parque será pontuado por alguns equipamentos que interessem a estas freguesias, evitando com este projecto as “ilhas” de espaço florestal que resultam isoladas da continuidade do espaço florestal/de silvicultura.O critério é simples: se estas áreas não têm dimensão crítica para serem dedicadas a funções florestais ou afins, devem, então, ser integradas na estrutura urbana, intensificando-se e rentabilizando-se o seu uso. Por outro lado, a vista sobre o vale do Mondego é generosa e este parque poderá constituir um pulmão para as populações circundantes, que sofrem já de alguma densidade, e para a área empresarial a desenvolver, já que se há a hipótese de criar aí espaços de lazer e desportivos que sirvam quem ali venha a trabalhar.
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