Agora Sim Coimbra: ANTANHOL, CERNACHE e ASSAFARGE

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Continuar o Desenvolvimento de dois projectos de interesse estratégico, um primeiro, a localizar a norte: O “Coimbra I Parque” - Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia e Saúde; e um outro, centrado no Aeródromo Municipal Bissaya Barreto, que se caracteriza essencialmente: pelo, aumento da extensão de pista e construção de “taxi ways”, (aumentando as condições de segurança e operacionalidade na Zona de Ar); e, por outro, pela elaboração do Plano Director Estratégico do Aeródromo, (que deverá incluir um desenvolvimento assinalável da Zona de Terra), contemplando um Aero-Clube, Escolas, reparação de aeronaves, serviço de passageiros, serviço de carga aérea, abastecimento de combustíveis, planadores, balonismo, pára-quedismo, modelismo, turismo aéreo, equipamentos Hoteleiros e de Restauração, bem como a criação de um campo de golfe (de categoria internacional), que envolva o aeródromo pelos lados sul e poente. No fundo dinamizar este espaço, potenciando um conjunto de actividades, que conduzam à plena rentabilização desta infra-estrutura;

Criação de uma área de vertente empresarial, contígua ao campo de golfe, que tire partido da proximidade com Aeródromo e se distinga pela sua correcta inserção num ambiente paisagístico cuidado e de baixa densidade de ocupação;

Criação de centros cívicos de pequena dimensão, nas localidades de Cernache e Antanhol onde se conjuguem várias instituições, equipamentos e serviços e que venham a beneficiar e consolidar a vivência comunitária, tais como: um posto de CTT, um centro de saúde, forças policiais, uma agência bancária, uma escola pré-primária, parques (ou jardins) verdes e de recreio, uma piscina, uma biblioteca, uma farmácia, entre outros, em íntima relação com pequenos centros de comércio de rua baseados em áreas reservadas aos peões e dispondo de núcleos de estacionamento;

Beneficiação de todo o troço do IC2 em termos urbanísticos e criação de uma plataforma desnivelada, que resulte num rebaixamento do perfil longitudinal da via e elevação das vias locais. Implementação de um corredor de transportes colectivos, (no IC2), permitindo com esta medida uma eficiência equivalente à de um metro de superfície; apetrechando a via com faixas condicionadas e baias de paragem, com passagens superiores, estacionamento local (automóvel, motas e bicicletas) para “park & ride”, baías de paragem para “kiss & ride”, sanitários e bilheteiras (nas estações) e zonas de enquadramento paisagístico;

Criação de áreas dedicadas à actividade empresarial na proximidade da via (IC2), inserindo diferentes tipos de actividades (industriais, comerciais e de serviços) conferindo flexibilidade a estas áreas e prevenindo os aspectos nocivos da mono-funcionalidade. Ainda nestas áreas marginais à via, prevê-se a inclusão de algum tipo de turismo, permitindo com esta medida qualificar e diversificar estas áreas , bem como permitem que surjam postos de trabalho qualificados;