- Recuperação urbana, tanto a nível da edificação (respeitando a escala rural e mantendo uma ligação à agricultura em moldes biológicos), como dos espaços públicos (recuperação de “centro histórico”), implementando esplanadas, restaurantes, comércio de rua, parques de estacionamento para visitantes, criando percursos e pontos de observação disseminados pela reserva, etc. Estes equipamentos deverão ser concebidos segundo um projecto paisagístico (aconselhado por critérios de protecção ambiental), completando assim o complexo;
- Criação de um centro de acolhimento de visitantes que, dada a proximidade ao vale do Mondego, acolha um centro de estudo da Natureza (alargado a esse possível parque metropolitano). A qualidade arquitectónica do mencionado centro é decisiva para imprimir um cunho de seriedade ao projecto, podendo e devendo o mesmo integrar-se numa ideia de elemento dignificador e selo de conteúdos de utilidade;
- Criação de pequenos estabelecimentos hoteleiros, seguindo moldes, numa primeira fase, de tipo “bed & breakfast”, pela sua fácil rentabilidade e diminuta exigência de investimento, implementando, já numa segunda fase, estabelecimentos de média dimensão, como uma pequena estalagem, por exemplo.
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